Porque ser bom?
Muitos aqui já devem ter ouvido falar que é preciso ser bom, que é preciso fazer o bem e não praticar o mal...
Mas alguém já parou pra pensar porque? Qual é a vantagem que isso traz?
O bem está se tornando uma palavra comum no nosso dia a dia, mas o homem moderno encontra sempre algum motivo para recusar o exercício do bem se confessando incapaz para esta prática, ou alegando cansaço, falta de tempo ou seja, aqui e ali se justificando, dizendo que é muito difícil, ou impossível, ou que é melhor esperar um pouco.
O apóstolo Tiago, no versículo 17 do Capítulo 4 no Evangelho, afirma que Todo aquele que sabe fazer o bem e não faz, comete falta.
O Livro dos Espíritos nos diz na questão n. 643 que não há ninguém que não possa fazer o bem e que somente o egoísta não encontra jamais a ocasião de poder praticá-lo.
Diz ainda que o homem deve fazer o bem, no limite de suas forças, porque responderá pelo mal que causou, não tendo praticado o bem.
O “Evangelho Segundo o Espiritismo”, Capítulo XVII, diz que o verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a Lei de Justiça, de amor e de caridade em sua maior pureza. Quando interroga sua própria consciência, pergunta-se se não violou essa lei; se não fez o mal; pergunta-se se fez todo o bem que podia; também se deixou uma oportunidade de ser útil passar em branco; ou se alguém tem do que se queixar dele; enfim se fez ao outro tudo o queria que se fizesse por ele.
O homem compenetrado pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar retorno.
Devolve ao mal, o bem e se satisfaz com os benefícios que espalha, com os serviços que presta, com aqueles que torna feliz, com as lágrimas que seca.
Se primeiro movimento é de pensar nos outros, antes de pensar em si mesmo. Ele é bom, humano, benevolente com todo mundo, sem distinção de raças nem crenças, pois considera todos os homens como irmãos.
Ocasiões não faltam.
Diariamente multidões de doentes, desabrigados, famintos, nus e desorientados esperam por nós. Por exemplo, se encontramos um doente, sem possibilidades de tratamento e providenciamos sua melhora, simplesmente em troca da satisfação de vê-lo com saúde, pode nos trazer resultados incalculáveis de satisfação pessoal.
Só quem já passou por esse tipo de realização consegue julgar a pureza da emoção que nos domina, o encanto particular de podermos ser os ajudantes ativos, das vitórias do próximo. Talvez, esse tipo de ajuda, possa ajudar muitas pessoas a resgatar a confiança em Deus e isso depende de nós.
Mas, são raras as pessoas que param e se perguntam o que é o bem e o mal. E então como fazer para saber?
O bem é tudo aquilo que está de acordo com a Lei de Deus e o mal é tudo aquilo que dela se afasta. Deus nos deu inteligência para distinguirmos as várias situações que passamos e que fazemos os outros passarem. Essa intuição é o nosso termômetro para identificar o bem e o mal.
Jesus nos disse: “Vede o que quereríeis que vos fizessem ou não” e assim saberemos.
Parece simples, o que nos disse Jesus e realmente é, se treinarmos sempre, dia a dia, os ensinamentos que ele trouxe há 2000 anos.
Os homens freqüentemente cometem faltas, e aquele que tiver maior conhecimento,,,, e que for mais esclarecido é mais culpável aos olhos de Deus que o selvagem que se entrega aos instintos.
“Porque o mal se encontra na natureza das coisas?” pergunta Kardec. E os espíritos respondem: “Os espíritos foram criados por Deus, simples e ignorantes.
Deus deixa a escolha do caminho ao homem: tanto pior para ele se seguir o mal; sua peregrinação será mais longa”.
Várias são as causas da maldade: o desequilíbrio econômico, a injustiça das leis, os preconceitos sociais, os vícios morais, a educação falseada, os desregramentos na conduta familiar e principalmente pelo materialismo.
O materialismo gera, egoísmo e orgulho e a partir daí tudo pode se transformar em maldade.
André Luiz, através da mediunidade de Chico Xavier, dizia que o mal não merece comentário, que não devemos perder tempo falando dos maus acontecimentos. Porque isto trás perturbação a mente e fazendo com que despejemos ondas vibratórias negativas no ambiente.
Se não existissem montanhas, não poderia o homem compreender que se pode subir e descer; e se não existissem rochas, não compreenderia que há corpos duros.
O mal depende da vontade que se tem de fazê-lo e o homem é mais culpado quando melhor sabe o que faz.
Não existe a “Lei da Dor”, portanto, o sofrimento e a dor são conseqüências da ignorância do homem.
O mal sempre recai sobre aquele que o causou, na medida da responsabilidade em saber o que estava fazendo, e assim é julgado.
O importante é a intenção que leva a pessoa a qualquer ato.
Desfrutar do mal que outra pessoa causou, também é participar.
Desejar o mal a alguém, também é como se o tivesse feito.
Vem daí a expressão de que podemos “pecar” por pensamentos, palavras e obras.
Se alguém deseja o mal, e não o pratica, apenas por falta de oportunidades, também é culpado.
Não é suficiente apenas deixar de fazer o mal para nos mostrarmos agradáveis a Deus tentando garantir uma situação futura.
O que é preciso fazer é o BEM, nos limite de nossas próprias forças, pois cada um de nós responderá por todo mal que tiver acontecido por causa do bem que deixou de fazer.
O mérito do bem é relativo a dificuldade.
Ou seja , não há mérito em fazer o bem quando não custa nada. Para Deus vale mais o pobre que doa pois vai lhe faltar do que aquele que dá daquilo que lhe sobra.
Diante do bem e do mal, não devemos perder tempo, o certo é praticar o bem, apesar de que a prática do bem não nos isentar de enfrentar o mal, mas teremos a consciência tranqüila, paz e paciência para essa luta silenciosa, mas vitoriosa.
Vamos então pedir que Deus, nosso amado Pai, nos ajude e ilumine para que os ensinamentos dessa noite, façam morada em nossos corações. Que possamos refletir sempre com mais discernimento sobre tudo que estamos aprendendo.
Que Deus nos permita aplicar no dia a dia o Seu amor e que a fé inabalável nos acompanhe sempre. Que assim seja!
Erika Marques de Britto
Fonte: Portal do Espírito
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Mas alguém já parou pra pensar porque? Qual é a vantagem que isso traz?
O bem está se tornando uma palavra comum no nosso dia a dia, mas o homem moderno encontra sempre algum motivo para recusar o exercício do bem se confessando incapaz para esta prática, ou alegando cansaço, falta de tempo ou seja, aqui e ali se justificando, dizendo que é muito difícil, ou impossível, ou que é melhor esperar um pouco.
O apóstolo Tiago, no versículo 17 do Capítulo 4 no Evangelho, afirma que Todo aquele que sabe fazer o bem e não faz, comete falta.
O Livro dos Espíritos nos diz na questão n. 643 que não há ninguém que não possa fazer o bem e que somente o egoísta não encontra jamais a ocasião de poder praticá-lo.
Diz ainda que o homem deve fazer o bem, no limite de suas forças, porque responderá pelo mal que causou, não tendo praticado o bem.
O “Evangelho Segundo o Espiritismo”, Capítulo XVII, diz que o verdadeiro homem de bem é aquele que pratica a Lei de Justiça, de amor e de caridade em sua maior pureza. Quando interroga sua própria consciência, pergunta-se se não violou essa lei; se não fez o mal; pergunta-se se fez todo o bem que podia; também se deixou uma oportunidade de ser útil passar em branco; ou se alguém tem do que se queixar dele; enfim se fez ao outro tudo o queria que se fizesse por ele.
O homem compenetrado pelo sentimento de caridade e de amor ao próximo faz o bem pelo bem, sem esperar retorno.
Devolve ao mal, o bem e se satisfaz com os benefícios que espalha, com os serviços que presta, com aqueles que torna feliz, com as lágrimas que seca.
Se primeiro movimento é de pensar nos outros, antes de pensar em si mesmo. Ele é bom, humano, benevolente com todo mundo, sem distinção de raças nem crenças, pois considera todos os homens como irmãos.
Ocasiões não faltam.
Diariamente multidões de doentes, desabrigados, famintos, nus e desorientados esperam por nós. Por exemplo, se encontramos um doente, sem possibilidades de tratamento e providenciamos sua melhora, simplesmente em troca da satisfação de vê-lo com saúde, pode nos trazer resultados incalculáveis de satisfação pessoal.
Só quem já passou por esse tipo de realização consegue julgar a pureza da emoção que nos domina, o encanto particular de podermos ser os ajudantes ativos, das vitórias do próximo. Talvez, esse tipo de ajuda, possa ajudar muitas pessoas a resgatar a confiança em Deus e isso depende de nós.
Mas, são raras as pessoas que param e se perguntam o que é o bem e o mal. E então como fazer para saber?
O bem é tudo aquilo que está de acordo com a Lei de Deus e o mal é tudo aquilo que dela se afasta. Deus nos deu inteligência para distinguirmos as várias situações que passamos e que fazemos os outros passarem. Essa intuição é o nosso termômetro para identificar o bem e o mal.
Jesus nos disse: “Vede o que quereríeis que vos fizessem ou não” e assim saberemos.
Parece simples, o que nos disse Jesus e realmente é, se treinarmos sempre, dia a dia, os ensinamentos que ele trouxe há 2000 anos.
Os homens freqüentemente cometem faltas, e aquele que tiver maior conhecimento,,,, e que for mais esclarecido é mais culpável aos olhos de Deus que o selvagem que se entrega aos instintos.
“Porque o mal se encontra na natureza das coisas?” pergunta Kardec. E os espíritos respondem: “Os espíritos foram criados por Deus, simples e ignorantes.
Deus deixa a escolha do caminho ao homem: tanto pior para ele se seguir o mal; sua peregrinação será mais longa”.
Várias são as causas da maldade: o desequilíbrio econômico, a injustiça das leis, os preconceitos sociais, os vícios morais, a educação falseada, os desregramentos na conduta familiar e principalmente pelo materialismo.
O materialismo gera, egoísmo e orgulho e a partir daí tudo pode se transformar em maldade.
André Luiz, através da mediunidade de Chico Xavier, dizia que o mal não merece comentário, que não devemos perder tempo falando dos maus acontecimentos. Porque isto trás perturbação a mente e fazendo com que despejemos ondas vibratórias negativas no ambiente.
Se não existissem montanhas, não poderia o homem compreender que se pode subir e descer; e se não existissem rochas, não compreenderia que há corpos duros.
O mal depende da vontade que se tem de fazê-lo e o homem é mais culpado quando melhor sabe o que faz.
Não existe a “Lei da Dor”, portanto, o sofrimento e a dor são conseqüências da ignorância do homem.
O mal sempre recai sobre aquele que o causou, na medida da responsabilidade em saber o que estava fazendo, e assim é julgado.
O importante é a intenção que leva a pessoa a qualquer ato.
Desfrutar do mal que outra pessoa causou, também é participar.
Desejar o mal a alguém, também é como se o tivesse feito.
Vem daí a expressão de que podemos “pecar” por pensamentos, palavras e obras.
Se alguém deseja o mal, e não o pratica, apenas por falta de oportunidades, também é culpado.
Não é suficiente apenas deixar de fazer o mal para nos mostrarmos agradáveis a Deus tentando garantir uma situação futura.
O que é preciso fazer é o BEM, nos limite de nossas próprias forças, pois cada um de nós responderá por todo mal que tiver acontecido por causa do bem que deixou de fazer.
O mérito do bem é relativo a dificuldade.
Ou seja , não há mérito em fazer o bem quando não custa nada. Para Deus vale mais o pobre que doa pois vai lhe faltar do que aquele que dá daquilo que lhe sobra.
Diante do bem e do mal, não devemos perder tempo, o certo é praticar o bem, apesar de que a prática do bem não nos isentar de enfrentar o mal, mas teremos a consciência tranqüila, paz e paciência para essa luta silenciosa, mas vitoriosa.
Vamos então pedir que Deus, nosso amado Pai, nos ajude e ilumine para que os ensinamentos dessa noite, façam morada em nossos corações. Que possamos refletir sempre com mais discernimento sobre tudo que estamos aprendendo.
Que Deus nos permita aplicar no dia a dia o Seu amor e que a fé inabalável nos acompanhe sempre. Que assim seja!
Erika Marques de Britto
Fonte: Portal do Espírito
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"Though no one can go back and make u, new beginning, qualquerr can start now and make a new end" - Chico Xavier
Why be good?
Many of you have probably heard that you need to be good, it is necessary to do good and not do evil ...
But has anyone ever stopped to wonder why? What is the benefit it brings?
The well is becoming a common word in our day to day, but modern man always finds some reason to refuse the exercise of good confessing unable to this practice, or claiming tiredness, lack of time that is here and there is justified , saying that it is very difficult, or impossible, or that it is better to wait a bit.
The apostle James, in verse 17 of Chapter 4 in the Gospel, says Everyone who knows to do good and does not do, fouls.
The Spirits' Book tells us the question n. 643 that there is no one who can not do well and that only the selfish not ever find the opportunity to be able to practice it.
He also says that the man should do good in the end of his tether, because the harm they caused answer, not having done any good.
The "Gospel According to Spiritism", Chapter XVII, says that the truly good person is one who practices the Law of Justice, love and charity in their highest purity. When interrogates his own conscience, ask yourself if this law is not violated if not done evil; wonders whether made all the good he could; also left an opportunity to be useful to go blank, or if someone has what complain of it, and finally became another wanted everything to be done for him.
The man pervaded by a sense of charity and love of neighbor does good for good, without expecting return.
Returns to evil, good and satisfied with the benefits that spreads, with the services it provides to those who become happy with the tears dry.
If the first movement is to think of others before thinking of himself. He is good, humane, benevolent to everyone, without distinction of race or beliefs, because it considers all men as brothers.
Occasions abound.
Daily crowds of sick, homeless, hungry, naked and disoriented await us. For example, if we find a patient without treatment possibilities and provide all their improvement, simply in exchange for the satisfaction of seeing him with health, can bring results in untold personal satisfaction.
Only those who have gone through this kind of achievement can judge the purity of emotion that overwhelms us, the particular charm that we can be active helpers, the victories of others. Perhaps, this kind of help, can help many people recover trust in God and it depends on us.
But rare are the people who stop and ask themselves what is good and evil. And then how do you know?
What good is all that is in accordance with the Law of God and evil is all that it departs. God gave us the intelligence to distinguish the various situations that we do and we pass the others. This intuition is our thermometer to identify good and evil.
Jesus told us, "Take heed what you would wish to do or not," and so we will know.
Sounds simple, what Jesus told us and it really is, if we train always, day by day, he brought the teachings 2000 years ago.
Men often make faults, and one that has greater knowledge, and that is more savvy is more culpable in the eyes of God who gives himself to the wild instincts.
"Because evil is in the nature of things," asks Kardec. And the spirits respond: "The spirits were created by God, simple and ignorant.
God leaves the choice of the way to the man, so much the worse for him to follow the evil, their pilgrimage will be longer. "
There are several causes of evil: the economic imbalance, injustice of laws, social prejudices, moral vices, education distorted, the excesses in conduct family and mostly by materialism.
Generates Materialism, selfishness and pride, and from there everything can turn into evil.
André Luiz, through the mediumship of Chico Xavier, saying that evil does not deserve comment, we should not waste time talking about the bad events. Because this disorder behind the mind and making despejemos vibratory waves in negative environment.
If there were no mountains, could not understand the man who can go up and down, and if there were no rocks, not Understand What's hard bodies.
Evil depends on the will that has to do it and the man is more guilty when you know what it does best.
There is the "Law of Pain", therefore, suffering and pain are consequences of ignorance of man.
Evil always falls on whoever caused the extent of the responsibility to know what he was doing, and so is judged.
What is important is the intention that the person takes any action.
Enjoy the evil that another person caused, is also participating.
Wishing evil to someone, it is also as if he had.
Hence the expression that we "sin" in thought, word and deed.
If one desires evil, not the practice, only for lack of opportunity, is also guilty.
It is not enough just to stop doing evil to prove ourselves acceptable to God trying to ensure a future situation.
What you need to do is OK, we limit our own forces, because each one of us will answer for all the evil that has happened because of the good left undone.
The merit of the good is relative difficulty.
Ie, there is no merit in doing good when it costs nothing. For God is worth more because it hurts the poor will you miss the one that gives what you have left.
In the face of good and evil, we must not lose time, the right is doing good, although the practice of good exempting us not to confront evil, but we have a clear conscience, peace and patience to fight this silent but victorious .
Let us ask God, our loving Father, help us and enlighten to the teachings of this night, make home in our hearts. We can always reflect with more insight on everything that we are learning.
May God enable us to apply in day to day His love and unwavering faith always accompany us. So be it!
Erika Marques de Britto
Source: Portal of the Spirit
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